Transtornos derivados da ansiedade.
Olá pessoas, hoje vim trazer uma pesquisa muito importante para a vcs. Dizem que a doença do século é a depressão, mas esquecem de contar as causas que nos levam a ter um quadro depressivo. Devido a isto, resolvi publicar para vcs alguns dos estudos que nos leva a depressão.
Espero que gostem.
Beijos da sua blogueira Kelly A.
Em excesso a ansiedade causa uma série de desarmonias no sistema nervoso autônomo que podem ser sentidos de diversas formas. Os principais sintomas são:
Espero que gostem.
Beijos da sua blogueira Kelly A.
Em excesso a ansiedade causa uma série de desarmonias no sistema nervoso autônomo que podem ser sentidos de diversas formas. Os principais sintomas são:
-Ataques repetidos de medo
-Irritabilidade
-Nervosismo
-Incapacidade de permanecer parado (necessidade constante em se movimentar, roer as unhas, puxar os cabelos, mexer o tempo todo nos objetos ao redor, fumar, comer ou beber demais, etc)
-Falta de capacidade de concentração
-Problemas de memória
-Sentimento de confusão mental
-Tensão muscular
-Preocupações e expectativas excessivas
-Sudorese
-Palpitações
-Dores de cabeça
-Voz hesitante
-Sensação de “nó no estômago” ou de “aperto no peito”.
-Tremores
-Falta de ar
-Secura na boca
-Cólicas
-Problemas gastrintestinais (vômitos, diarréias, urgência urinária, náuseas).
-Tonturas
-Mal-estar generalizado
-Sensação de insegurança e receio constante
-Impaciência
-Dúvidas excessivas
-Cansaço
-Dificuldade para dormir ou para manter o sono
-Angústia, entre outros.
-Irritabilidade
-Nervosismo
-Incapacidade de permanecer parado (necessidade constante em se movimentar, roer as unhas, puxar os cabelos, mexer o tempo todo nos objetos ao redor, fumar, comer ou beber demais, etc)
-Falta de capacidade de concentração
-Problemas de memória
-Sentimento de confusão mental
-Tensão muscular
-Preocupações e expectativas excessivas
-Sudorese
-Palpitações
-Dores de cabeça
-Voz hesitante
-Sensação de “nó no estômago” ou de “aperto no peito”.
-Tremores
-Falta de ar
-Secura na boca
-Cólicas
-Problemas gastrintestinais (vômitos, diarréias, urgência urinária, náuseas).
-Tonturas
-Mal-estar generalizado
-Sensação de insegurança e receio constante
-Impaciência
-Dúvidas excessivas
-Cansaço
-Dificuldade para dormir ou para manter o sono
-Angústia, entre outros.
O diagnóstico de um transtorno de ansiedade só é possível através de uma análise do estado geral do paciente, onde se constatam seus sintomas físicos e psicológicos, seus comportamentos e sua capacidade de desempenho prático nas suas diversas atividades e relacionamentos.
Na maior parte das vezes, esse transtorno está relacionado à permanência do sujeito em ambientes ou situações geradoras de estresse, tensão ou pressão contínuos ou, então, a períodos de preocupação causados por algum problema em alguma área de sua vida: profissional, afetiva, familiar, financeira, etc.
Na maior parte das vezes, esse transtorno está relacionado à permanência do sujeito em ambientes ou situações geradoras de estresse, tensão ou pressão contínuos ou, então, a períodos de preocupação causados por algum problema em alguma área de sua vida: profissional, afetiva, familiar, financeira, etc.
A forma como são manifestados os sintomas podem se diferenciar bastante e definem os diversos tipos de Transtornos de Ansiedade. São eles:
- Transtorno do Pânico
- Fobias
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
- Transtorno de Estresse Pós-Traumático
- Ansiedade Generalizada
- Fobias
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
- Transtorno de Estresse Pós-Traumático
- Ansiedade Generalizada
O Transtorno do Pânico caracteriza-se por crises ou episódios espontâneos de ansiedade aguda que ocorrem subitamente e sem que haja, necessariamente, um motivo concreto ou visível.
O indivíduo sente que irá se defrontar com alguma situação extremamente ameaçadora, terrível e incontrolável. A partir daí, todas as suas defesas autonômicas são acionadas e ele passa a sentir que pode morrer, desmaiar ou perder o controle de si mesmo a qualquer instante.
Uma crise pode durar minutos e geralmente não ultrapassa uma hora, porém a pessoa é tomada por um sentimento de terror que causa extremo sofrimento interno.
O primeiro ataque ocorre, geralmente, de maneira espontânea, mas também pode ser provocado por trauma, pela ingestão de algumas drogas estimulantes como cafeína ou cocaína, ingestão de drogas depressoras como o álcool, após atividades físicas exageradas ou em algumas condições ambientais específicas e/ou atípicas. Em muitos casos o paciente passou por momentos estressantes um pouco antes do aparecimento da crise.
Geralmente após os primeiros ataques começa a se manifestar à chamada ansiedade antecipatória (“o medo do medo”, medo de um novo ataque) e, com isso, a pessoa começa a evitar situações que possam causar novas crises.
Esta ansiedade antecipatória é, na maioria das vezes, mantida em segredo pela pessoa.
Com isso, ela pode começar a se privar de sair de casa, de trabalhar ou de ter uma vida social saudável.
Gradativamente, os ataques podem se tornar incapacitantes para aqueles que sofrem do transtorno de pânico, fazendo com que estas pessoas se isolem e tornem-se deprimidas e incompreendidas por aqueles que as rodeiam, pois estes não entendem os novos comportamentos da pessoa doente.
O transtorno do pânico é um grave problema de saúde e deve ser tratado assim que surgirem os primeiros sintomas.
O indivíduo sente que irá se defrontar com alguma situação extremamente ameaçadora, terrível e incontrolável. A partir daí, todas as suas defesas autonômicas são acionadas e ele passa a sentir que pode morrer, desmaiar ou perder o controle de si mesmo a qualquer instante.
Uma crise pode durar minutos e geralmente não ultrapassa uma hora, porém a pessoa é tomada por um sentimento de terror que causa extremo sofrimento interno.
O primeiro ataque ocorre, geralmente, de maneira espontânea, mas também pode ser provocado por trauma, pela ingestão de algumas drogas estimulantes como cafeína ou cocaína, ingestão de drogas depressoras como o álcool, após atividades físicas exageradas ou em algumas condições ambientais específicas e/ou atípicas. Em muitos casos o paciente passou por momentos estressantes um pouco antes do aparecimento da crise.
Geralmente após os primeiros ataques começa a se manifestar à chamada ansiedade antecipatória (“o medo do medo”, medo de um novo ataque) e, com isso, a pessoa começa a evitar situações que possam causar novas crises.
Esta ansiedade antecipatória é, na maioria das vezes, mantida em segredo pela pessoa.
Com isso, ela pode começar a se privar de sair de casa, de trabalhar ou de ter uma vida social saudável.
Gradativamente, os ataques podem se tornar incapacitantes para aqueles que sofrem do transtorno de pânico, fazendo com que estas pessoas se isolem e tornem-se deprimidas e incompreendidas por aqueles que as rodeiam, pois estes não entendem os novos comportamentos da pessoa doente.
O transtorno do pânico é um grave problema de saúde e deve ser tratado assim que surgirem os primeiros sintomas.
Os principais sintomas do Transtorno de Pânico são:
-Tensão Motora (tremores, rigidez muscular, inquietações, dores no corpo).
-Desconforto intenso
-Sensação de terror
-Distúrbios Autonômicos (taquicardia, vômitos, alterações gastrintestinais, desconforto abdominal, sensação de “aperto no peito”, palpitações).
-Irritabilidade
-ondas de calor e de frio
-Insônia
-problemas de concentração e memória
-boca seca
-tonturas
-confusão mental
-sensação de falta de controle, de morte ou de estar enlouquecendo.
-sensação de desmaio ou de asfixia
-sudorese
-pernas bambas
-dor no peito
-comportamentos de fuga ou evitação.
-medo extremo
-dificuldades para falar e para pensar
-depressão
-alterações respiratórias, principalmente a falta de ar.
-rubor facial
-Desconforto intenso
-Sensação de terror
-Distúrbios Autonômicos (taquicardia, vômitos, alterações gastrintestinais, desconforto abdominal, sensação de “aperto no peito”, palpitações).
-Irritabilidade
-ondas de calor e de frio
-Insônia
-problemas de concentração e memória
-boca seca
-tonturas
-confusão mental
-sensação de falta de controle, de morte ou de estar enlouquecendo.
-sensação de desmaio ou de asfixia
-sudorese
-pernas bambas
-dor no peito
-comportamentos de fuga ou evitação.
-medo extremo
-dificuldades para falar e para pensar
-depressão
-alterações respiratórias, principalmente a falta de ar.
-rubor facial
Um ataque de pânico começa de forma inesperada, ou então, pode ser desencadeada por algumas situações específicas como, por exemplo, após ou durante uma exposição pública do indivíduo.
A intensidade do ataque vai aumentando e seu pico é, aproximadamente, após 10 minutos do início da crise. Após esse período a intensidade vai diminuindo. Geralmente dura de 20 a 30 minutos, mas pode chegar a durar até uma hora.
A pessoa busca sair o mais rápido possível da situação para procurar ajuda.
Os sintomas podem desaparecer rapidamente ou aos poucos, mas a preocupação e o medo da ocorrência de um novo ataque permanece e tende a piorar, pois a maioria dos pacientes recusa-se a admitir que têm um problema psicológico mesmo tornando-se cada vez mais inseguros com o aumento da freqüência dos ataques.
Para “resolver” seu problema eles começam a evitar locais ou situações que possam estar associados aos momentos de crise. Esse comportamento é altamente incapacitante com o passar do tempo e é chamado de Transtorno do Pânico com Agorafobia.
É comum, também, que necessitem estar sempre acompanhados de alguém de sua confiança.
Quando o problema se torna grave é possível que o paciente se recuse até mesmo a sair de casa e a ter contato com outras pessoas e isso pode deixá-lo profundamente isolado e deprimido.
Tantas mudanças em seus comportamentos fazem com que o próprio paciente pense que esteja enlouquecendo.
Outras características podem ser o excesso de preocupação e de estresse com tudo e com todos e a tentativa de controlar as pessoas e as situações a sua volta.
Isso porque o Transtorno do Pânico é um problema emocional grave e deve ser tratada por um psicólogo ou um psiquiatra.
Estes profissionais irão realizar o diagnóstico da doença e iniciar imediatamente o tratamento apropriado a cada caso.
Hoje em dia existe uma variedade de tratamentos utilizados para os casos de Transtorno do Pânico que trazem a cura completa da doença. O mais eficaz é a utilização de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos e psicoterapia.
A intensidade do ataque vai aumentando e seu pico é, aproximadamente, após 10 minutos do início da crise. Após esse período a intensidade vai diminuindo. Geralmente dura de 20 a 30 minutos, mas pode chegar a durar até uma hora.
A pessoa busca sair o mais rápido possível da situação para procurar ajuda.
Os sintomas podem desaparecer rapidamente ou aos poucos, mas a preocupação e o medo da ocorrência de um novo ataque permanece e tende a piorar, pois a maioria dos pacientes recusa-se a admitir que têm um problema psicológico mesmo tornando-se cada vez mais inseguros com o aumento da freqüência dos ataques.
Para “resolver” seu problema eles começam a evitar locais ou situações que possam estar associados aos momentos de crise. Esse comportamento é altamente incapacitante com o passar do tempo e é chamado de Transtorno do Pânico com Agorafobia.
É comum, também, que necessitem estar sempre acompanhados de alguém de sua confiança.
Quando o problema se torna grave é possível que o paciente se recuse até mesmo a sair de casa e a ter contato com outras pessoas e isso pode deixá-lo profundamente isolado e deprimido.
Tantas mudanças em seus comportamentos fazem com que o próprio paciente pense que esteja enlouquecendo.
Outras características podem ser o excesso de preocupação e de estresse com tudo e com todos e a tentativa de controlar as pessoas e as situações a sua volta.
Isso porque o Transtorno do Pânico é um problema emocional grave e deve ser tratada por um psicólogo ou um psiquiatra.
Estes profissionais irão realizar o diagnóstico da doença e iniciar imediatamente o tratamento apropriado a cada caso.
Hoje em dia existe uma variedade de tratamentos utilizados para os casos de Transtorno do Pânico que trazem a cura completa da doença. O mais eficaz é a utilização de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos e psicoterapia.
A palavra fobia originou-se da palavra Phobos que é o nome da deusa grega do medo e do pânico.
O medo é um sentimento normal a todo mundo quando que se depara com alguma possível ameaça física ou psicológica e serve para nos proteger.
Sabemos que algo concreto pode nos fazer mal e por isso o tememos. Desta forma, temos condições de nos defendermos dessa ameaça.
Diferentemente do medo normal, a fobia é o medo exagerado e doentio porque é um medo irracional e absurdo que faz o indivíduo fugir ou evitar as situações ou os objetos temidos mesmo sabendo que seu medo é infundado.
É infundado e sem cabimento porque para as outras pessoas não oferece nenhum tipo de perigo.
A sensação de medo, no caso das fobias, é desproporcional ao evento desencadeante e caracteriza-se pelo surgimento de ansiedade intensa quando o indivíduo é exposto ao objeto ou a situação fóbica. Ocorrem alterações comportamentais, psicológicas e somáticas e ele não consegue por sua própria vontade se livrar desses sintomas.
O medo é um sentimento normal a todo mundo quando que se depara com alguma possível ameaça física ou psicológica e serve para nos proteger.
Sabemos que algo concreto pode nos fazer mal e por isso o tememos. Desta forma, temos condições de nos defendermos dessa ameaça.
Diferentemente do medo normal, a fobia é o medo exagerado e doentio porque é um medo irracional e absurdo que faz o indivíduo fugir ou evitar as situações ou os objetos temidos mesmo sabendo que seu medo é infundado.
É infundado e sem cabimento porque para as outras pessoas não oferece nenhum tipo de perigo.
A sensação de medo, no caso das fobias, é desproporcional ao evento desencadeante e caracteriza-se pelo surgimento de ansiedade intensa quando o indivíduo é exposto ao objeto ou a situação fóbica. Ocorrem alterações comportamentais, psicológicas e somáticas e ele não consegue por sua própria vontade se livrar desses sintomas.
Os sintomas fóbicos mais comuns são:
-ansiedade intensa
-pânico
-taquicardia
-vertigens
-sudorese
-náuseas
-problemas gastrintestinais
-tremores e palpitações
-rubor (vermelhidão na face)
-perda de consciência
-comportamentos de fuga
-mal-estar generalizado
-pânico
-taquicardia
-vertigens
-sudorese
-náuseas
-problemas gastrintestinais
-tremores e palpitações
-rubor (vermelhidão na face)
-perda de consciência
-comportamentos de fuga
-mal-estar generalizado
O surgimento da fobia pode aparecer em qualquer idade desde a infância até o final da vida.
É um transtorno que varia de intensidade e de objeto de pessoa para pessoa e pode ou não interferir negativamente na vida de alguém.
A maioria das pessoas que têm algum tipo de fobia consegue levar uma vida normal, desde que não tenham que entrar em contato com o objeto temido.
Somente quando o objeto ou situação fóbica é comentado, imaginado ou se está presente que surgem os sintomas de aversão e angústia exacerbados. Se não há este contato o indivíduo sente-se bem e isso não atrapalha sua vida.
Como, por exemplo, alguém que tenha fobia de cobras (ofidiofobia) e viva em um grande centro urbano. Essa pessoa não terá muita influência da fobia em sua vida porque é bastante improvável o contato com o objeto fóbico.
Porém, existem certos tipos de fobia que além de interferir na vida da pessoa pode se tornar algo totalmente incapacitante para elas. Por exemplo, alguém que tenha como requisito profissional o contato com o público e desenvolva uma fobia social. Neste caso, o aparecimento da fobia pode atrapalhá-lo a ponto de perder o emprego e cercear sua vida social.
É um transtorno que varia de intensidade e de objeto de pessoa para pessoa e pode ou não interferir negativamente na vida de alguém.
A maioria das pessoas que têm algum tipo de fobia consegue levar uma vida normal, desde que não tenham que entrar em contato com o objeto temido.
Somente quando o objeto ou situação fóbica é comentado, imaginado ou se está presente que surgem os sintomas de aversão e angústia exacerbados. Se não há este contato o indivíduo sente-se bem e isso não atrapalha sua vida.
Como, por exemplo, alguém que tenha fobia de cobras (ofidiofobia) e viva em um grande centro urbano. Essa pessoa não terá muita influência da fobia em sua vida porque é bastante improvável o contato com o objeto fóbico.
Porém, existem certos tipos de fobia que além de interferir na vida da pessoa pode se tornar algo totalmente incapacitante para elas. Por exemplo, alguém que tenha como requisito profissional o contato com o público e desenvolva uma fobia social. Neste caso, o aparecimento da fobia pode atrapalhá-lo a ponto de perder o emprego e cercear sua vida social.
Para a melhor compreensão das fobias podemos dividi-las, didaticamente, em três tipos: As fobias específicas, Fobia Social e Agorafobia.
Fobias Específicas
Os sintomas de medo irracional e desproporcional ocorrem sempre na presença ou lembrança de um objeto ou situação particular.
As fobias específicas são muitas, umas mais comuns e outras bastante raras.
Medo de altura, de animais como baratas, cachorros, abelhas, medo de dentista, de injeção, de escuridão, de trovão são algumas delas.
A exposição ao estímulo fóbico pode desencadear um ataque de pânico.
As fobias específicas são muitas, umas mais comuns e outras bastante raras.
Medo de altura, de animais como baratas, cachorros, abelhas, medo de dentista, de injeção, de escuridão, de trovão são algumas delas.
A exposição ao estímulo fóbico pode desencadear um ataque de pânico.
Agorafobia
Agorafobia é o transtorno de ansiedade onde a pessoa sente pavor de estar em ambientes fechados ou muito amplos onde seja difícil escapar ou serem socorridas caso sintam-se mal.
Elevadores, cinemas, shoppings, shows, congestionamentos, multidões, estar em ônibus, aviões, metrô, túneis ou mesmo ficarem sozinhas em casa são fontes de sofrimento e medo intensos e que podem ser generalizados para outras situações comprometendo gravemente a vida da pessoa.
Elevadores, cinemas, shoppings, shows, congestionamentos, multidões, estar em ônibus, aviões, metrô, túneis ou mesmo ficarem sozinhas em casa são fontes de sofrimento e medo intensos e que podem ser generalizados para outras situações comprometendo gravemente a vida da pessoa.
Fobia Social
A Fobia Social é um transtorno de ansiedade muito comum hoje em dia, onde o indivíduo teme ser alvo da atenção das pessoas. Tem pavor de sofrer algum tipo de humilhação, fazer algo que seja considerado ridículo ou embaraçoso como gaguejar, ter um “branco” ou falar alguma besteira.
São indivíduos que se preocupam demais com a opinião e as reações das pessoas sobre ela e a seus comportamentos.
Todas as pessoas sentem um certo grau de ansiedade quando vão se expor publicamente, como quando terão que apresentar uma palestra ou uma peça de teatro, por exemplo. É comum ficar um pouco apreensivo. Porém, quem tem fobia social sente pavor só de imaginar ter que passar por uma dessas situações.
O maior medo relatado é o de se apresentar em público, mas também existem muitos outros comportamentos e situações que geram mal-estar como:
-trabalhar, escrever ou falar na frente de outras pessoas.
-usar banheiros públicos
-falar com pessoas estranhas
-comer em restaurantes
-ser observado por alguém
-ser repreendido publicamente, etc.
São indivíduos que se preocupam demais com a opinião e as reações das pessoas sobre ela e a seus comportamentos.
Todas as pessoas sentem um certo grau de ansiedade quando vão se expor publicamente, como quando terão que apresentar uma palestra ou uma peça de teatro, por exemplo. É comum ficar um pouco apreensivo. Porém, quem tem fobia social sente pavor só de imaginar ter que passar por uma dessas situações.
O maior medo relatado é o de se apresentar em público, mas também existem muitos outros comportamentos e situações que geram mal-estar como:
-trabalhar, escrever ou falar na frente de outras pessoas.
-usar banheiros públicos
-falar com pessoas estranhas
-comer em restaurantes
-ser observado por alguém
-ser repreendido publicamente, etc.
O seu nível de ansiedade é tão intenso que elas passam a evitar situações de contato com outras pessoas e isso pode trazer uma série de prejuízos na sua vida.
Se ela não consegue se esquivar da situação, passa a desenvolver sintomas como tremores, gagueira, náuseas, palidez ou rubor, ânsia de vômito que lhe dão sensações de mal-estar insuportáveis.
Se ela não consegue se esquivar da situação, passa a desenvolver sintomas como tremores, gagueira, náuseas, palidez ou rubor, ânsia de vômito que lhe dão sensações de mal-estar insuportáveis.
Diagnóstico e Tratamento
As fobias são sentidas através da persistência de estados de ansiedade, repugnância, angústia e hostilidade a algum estímulo ou a vários deles. A pessoa sabe conscientemente que seu medo ou aversão é absurdo, mas não consegue controlar suas emoções voluntariamente. Sofre com isso passando a evitar contato ou fugindo de situações ou objetos que lhe tragam aflição e, desta forma, priva-se de coisas importantes em sua vida o que lhe causa, ainda, uma sensação amarga de culpa por não ter conseguido enfrentar o problema.
Se tudo isso está acontecendo é sinal de que ela está sofrendo com algum tipo de fobia e deve buscar imediatamente ajuda de algum profissional especializado como um psicólogo ou psiquiatra.
O profissional irá diagnosticar o tipo de fobia e a intensidade em que está a doença e iniciar o tratamento adequado.
Quando não tratada essa doença pode ir se agravando se tornar crônica.
Se tudo isso está acontecendo é sinal de que ela está sofrendo com algum tipo de fobia e deve buscar imediatamente ajuda de algum profissional especializado como um psicólogo ou psiquiatra.
O profissional irá diagnosticar o tipo de fobia e a intensidade em que está a doença e iniciar o tratamento adequado.
Quando não tratada essa doença pode ir se agravando se tornar crônica.
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO (TOC)
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado pela presença inoportuna e repetitiva de pensamentos e rituais desagradáveis e sem sentido que invadem a mente e o comportamento do doente e os quais ele não consegue evitar por conta própria.
O quadro de TOC inclui as obsessões e as compulsões:
Por obsessões entendem-se todas as formas invasivas de pensamentos, idéias, frases, imagens mentais, preocupações e impulsos que o sujeito não consegue controlar nem tirar de sua consciência pela sua vontade ou esforço.
Por compulsões entendem-se todos os comportamentos que escravizam o sujeito e o fazem despender tempo e empenho em ações repetitivas e estereotipadas que objetivam prevenir que algum evento ameaçador aconteça.
O quadro de TOC inclui as obsessões e as compulsões:
Por obsessões entendem-se todas as formas invasivas de pensamentos, idéias, frases, imagens mentais, preocupações e impulsos que o sujeito não consegue controlar nem tirar de sua consciência pela sua vontade ou esforço.
Por compulsões entendem-se todos os comportamentos que escravizam o sujeito e o fazem despender tempo e empenho em ações repetitivas e estereotipadas que objetivam prevenir que algum evento ameaçador aconteça.
No TOC o indivíduo sofre enormemente tentando resistir a estes impulsos e idéias porque reconhece que estes são produtos de sua própria imaginação e não fazem sentido, mas por mais que tente, não obtém sucesso em brecá-los ou tirá-los de sua cabeça. Pode até conseguir um certo alívio, porém esta trégua mostra-se passageira e logo cede espaço para o retorno das mesmas obsessões.
O TOC pode se agravar a ponto de interferir no andamento normal da vida do sujeito, pois ele pode passar tanto tempo obrigando-se a realizar seus rituais que se afasta de seus compromissos e de seus contatos sociais, de seu trabalho, escola, família, etc. Torna-se, assim, prisioneiro de suas obsessões e compulsões.
O TOC pode se agravar a ponto de interferir no andamento normal da vida do sujeito, pois ele pode passar tanto tempo obrigando-se a realizar seus rituais que se afasta de seus compromissos e de seus contatos sociais, de seu trabalho, escola, família, etc. Torna-se, assim, prisioneiro de suas obsessões e compulsões.
O TOC é um dos distúrbios mentais mais comuns no mundo todo.
CAUSAS
Assim como a maioria dos distúrbios psicológicos, o TOC parece ser causado por diversos fatores como os genéticos, neurológicos, químicos, comportamentais e ambientais. Pode acontecer espontaneamente ou depois de algum fator desencadeante ou estressante.
TRATAMENTO
O tratamento do TOC é realizado com a combinação de medicação para corrigir alterações dos neuroquímicas e psicoterapia para ajudar o paciente a enfrentar sua ansiedade, lidar com seus limites e sintomas e desencorajar respostas compulsivas.
O Transtorno de estresse pós-traumático é um transtorno de ansiedade que ocorre após a experiência de algum evento traumático na vida do indivíduo.
Por trauma entende-se um dano físico ou emocional, de alta intensidade que desencadeia diversas perturbações psíquicas em quem sofreu ou testemunhou uma situação de violência extrema.
Por trauma entende-se um dano físico ou emocional, de alta intensidade que desencadeia diversas perturbações psíquicas em quem sofreu ou testemunhou uma situação de violência extrema.
As lembranças intrusivas do acontecimento traumático acompanhado de sentimentos de impotência, vulnerabilidade, medo intenso, pânico, insônia, taquicardia, tremores, dores de cabeça, choro, insegurança, desconfiança são relatadas por quase todas as pessoas que viveram esse tipo de violência.
Freqüentemente esses sintomas são agudos e têm início imediatamente após o trauma, podendo durar algumas horas, dias ou semanas e perdendo sua intensidade com o passar do tempo. Chama-se Transtorno de Estresse Agudo e é uma resposta do organismo a intensa violência e pressão que sofreu.
Porém, existem casos onde essa resposta não acontece de imediato. Ela é postergada, ocorrendo 3, 4 ou 5 meses após o evento traumático. Existem casos em que o transtorno ocorreu após 20 ou 30 anos do trauma.
Freqüentemente esses sintomas são agudos e têm início imediatamente após o trauma, podendo durar algumas horas, dias ou semanas e perdendo sua intensidade com o passar do tempo. Chama-se Transtorno de Estresse Agudo e é uma resposta do organismo a intensa violência e pressão que sofreu.
Porém, existem casos onde essa resposta não acontece de imediato. Ela é postergada, ocorrendo 3, 4 ou 5 meses após o evento traumático. Existem casos em que o transtorno ocorreu após 20 ou 30 anos do trauma.
Os cinco principais fatores que constituem o transtorno de estresse pós-traumático são:
-Exposição a algum evento traumático.
-Reviver o trauma em sonhos e pensamentos.
-Indiferença emocional para as outras experiências e relacionamentos de vida.
-Evitar ou fugir tudo aquilo que lembre o trauma.
-Sintomas de excitação e instabilidade psicológica intensos.
-Reviver o trauma em sonhos e pensamentos.
-Indiferença emocional para as outras experiências e relacionamentos de vida.
-Evitar ou fugir tudo aquilo que lembre o trauma.
-Sintomas de excitação e instabilidade psicológica intensos.
Muitas vezes seu comportamento parece paranóico. Tornando-se uma pessoa desconfiada e insegura, atenta a tudo e a todos porque acredita que possam lhe causar algum mal e que o destino está contra ela.
Esse estado de hipervigilância deixa o indivíduo, freqüentemente tenso, sobressaltado e angustiado.
É comum também haver mudanças de humor, embotamento afetivo, isolamento social, pessimismo exagerado, hiperatividade e descontrole emocional.
Quando exposto a um evento, pessoa ou situação que possa ter alguma relação com o trauma ou mesmo ao falar a respeito do acontecido é comum o aparecimento de reações de instabilidade autonômica como palpitações, sudorese, ansiedade, alterações gastrintestinais, mal-estar generalizado, irritabilidade, perda de concentração, etc.
Geralmente acabam desenvolvendo um quadro de depressão associada ao transtorno de estresse pós-traumático.
Sentimentos de culpa, rejeição e humilhação, assim como ataques de pânico e alucinações também aparecem com freqüência.
Esse estado de hipervigilância deixa o indivíduo, freqüentemente tenso, sobressaltado e angustiado.
É comum também haver mudanças de humor, embotamento afetivo, isolamento social, pessimismo exagerado, hiperatividade e descontrole emocional.
Quando exposto a um evento, pessoa ou situação que possa ter alguma relação com o trauma ou mesmo ao falar a respeito do acontecido é comum o aparecimento de reações de instabilidade autonômica como palpitações, sudorese, ansiedade, alterações gastrintestinais, mal-estar generalizado, irritabilidade, perda de concentração, etc.
Geralmente acabam desenvolvendo um quadro de depressão associada ao transtorno de estresse pós-traumático.
Sentimentos de culpa, rejeição e humilhação, assim como ataques de pânico e alucinações também aparecem com freqüência.
Os sintomas sofrem variações de intensidade e podem se tornar mais agudos em momentos de estresse.
A gravidade da doença está diretamente relacionada à intensidade do trauma, ao significado subjetivo que o agente causador de estresse tem para o indivíduo e ao estado físico e emocional em que este se encontrava antes do acontecimento traumático.
A gravidade da doença está diretamente relacionada à intensidade do trauma, ao significado subjetivo que o agente causador de estresse tem para o indivíduo e ao estado físico e emocional em que este se encontrava antes do acontecimento traumático.
Houve muitos casos desse transtorno em soldados que lutaram na segunda guerra mundial e em sobreviventes dos campos de concentração nazista..
O transtorno de ansiedade generalizada é aquele em que a pessoa sente-se apreensiva e desconfortável acerca de tudo a maior parte de seu tempo. Dois ou mais aspectos de sua vida lhe trazem excessiva ansiedade e preocupação mobilizando sua forças e prejudicando o andamento saudável de sua vida.
A pessoa julga erroneamente seu ambiente e suas emoções a respeito de si mesma e do mundo são desproporcionalmente exageradas.
A pessoa julga erroneamente seu ambiente e suas emoções a respeito de si mesma e do mundo são desproporcionalmente exageradas.
São sintomas desse transtorno:
- Alterações motoras: tensão muscular, tremores, dores (principalmente de cabeça e nas costas), agitação motora.
-Instabilidade autonômica: sudorese, boca seca, falta de ar, taquicardia, problemas gastrintestinais, náuseas e enjôos, calafrios, etc.
-Distorções cognitivas: dificuldades de memória, aprendizagem, raciocínio e concentração, inquietação psicológica, impaciência, irritabilidade, medo do futuro e de possíveis acontecimentos catastróficos, insônia, etc.
-Dificuldade para relaxar.
-Sustos e sobressaltos freqüentes.
-Sensação de que está preste a “explodir” de tão nervoso.
-Sensação de cansaço físico e esgotamento mental.
-Dificuldade para realizar tarefas.
-Hipersensibilidade a estímulos.
-Pode haver excesso de fome e ganho de peso ou, ao contrário, perda do apetite e emagrecimento.
-Instabilidade autonômica: sudorese, boca seca, falta de ar, taquicardia, problemas gastrintestinais, náuseas e enjôos, calafrios, etc.
-Distorções cognitivas: dificuldades de memória, aprendizagem, raciocínio e concentração, inquietação psicológica, impaciência, irritabilidade, medo do futuro e de possíveis acontecimentos catastróficos, insônia, etc.
-Dificuldade para relaxar.
-Sustos e sobressaltos freqüentes.
-Sensação de que está preste a “explodir” de tão nervoso.
-Sensação de cansaço físico e esgotamento mental.
-Dificuldade para realizar tarefas.
-Hipersensibilidade a estímulos.
-Pode haver excesso de fome e ganho de peso ou, ao contrário, perda do apetite e emagrecimento.
O Transtorno de ansiedade generalizada é causado por uma combinação de fatores fisiológicos (como o tono simpático aumentado, alterações indesejáveis na produção de neurotransmissores, adaptação lenta dos estímulos estressantes, predisposições genéticas) e sociais (pressões sociais, ambiente estressante, falta de períodos de lazer e de descanso, excesso de atividades, etc).
O transtorno de ansiedade generalizada pode aparecer associado a um quadro de depressão e se não tratado tende a se tornar crônico.
Geralmente se apresenta como um estado permanente de tensão, porém, podem haver momentos breves de remissão dos sintomas.
O transtorno de ansiedade generalizada pode aparecer associado a um quadro de depressão e se não tratado tende a se tornar crônico.
Geralmente se apresenta como um estado permanente de tensão, porém, podem haver momentos breves de remissão dos sintomas.
Tratamento
Como na maioria dos transtornos o mais recomendado é psicoterapia juntamente com a utilização de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos se for necessário e técnicas de respiração e relaxamento.
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