Tenho uma relação perfeita comigo mesma, um dia nos entendemos, outro dia a gente briga; As vezes quando quero ir ao cinema, eu sinto uma imença preguiça, então entramos em um acordo, faço uma pipoca e eu comigo mesma assistimos um bom filme de comédia em casa, eu consigo me divertir facilmente na minha companhia. Num dia eu me acho gorda, no outro estou absurdamente magra, e então lá vou eu brigar comigo. Mas quando há paz, quando entramos em sintonia, tudo que eu preciso é ficar tranquila junto de mim mesma, quando nos deitamos então… com uma música calma que nos deixa respirar e relaxarmos do lado da melhor coisa que tem, o nosso amor próprio. É reciproco, não dói, e quando necessario a gente apimenta juntas. Mas também há dias que temos um intruso, o Ego aquele abusado! Que vive inflando por inumeras situações e momentos, que me faz sorrir como se eu fosse a pessoa mais linda e radiante do mundo. E mais uma vez, como se eu não precisasse de ninguém além de mim, atraio mais pess
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Mostrando postagens de fevereiro 20, 2011
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Tenho uma espécie de dever de sonhar sempre,pois,não sendo mais, nem querendo ser mais,que um espectador de mim mesmo, tenho que ter o melhor espetáculo que posso. Assim me construo a ouro e sedas, em salas supostas,palco falso,cenário antigo, sonho criado entre jogos de luzes brandas e músicas invisíveis...
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”Nem sempre , meu sorriso foi verdadeiro, nem sempre as escolhas que fiz foram as corretas, nem sempre as pessoas que escolhi permaneceram do meu lado, nem sempre meu sonho se realizou, nem sempre minha opinião foi aceita, nem sempre fiz o que quis. Não vivemos exatamente o que sonhamos, vivemos o que cativamos, o que nos foi guardado, o que merecemos. Geralmente sofremos quando esperamos algo de alguém; o ideal é não esperar nada de ninguém, e se surpreender com cada ato, cada inesperado tão esperado ocultamente. Esquecemos que estes são humanos, e como tal, erram. todos nós somos felizes e para todos nós o sol continua brilhando; devemos saber perder. Devemos viver e aproveitar o que nos foi oferecido, sem mais demais, e apesar de todos os apesares.”